Ler...ler...ler...que belo prazer
"En esos libros encontró el mundo digerido y las puertas abiertas a lo desconocido. Entendió a Cervantes y su ansia por leer "aunque sean los papeles rotos de la calle", y descubrió que podría vivir sin escribir, pero nunca sin leer. Borges le inocularía más tarde el virus de la lectura. "Soy un lector compulsivo. No puedo estar sin leer.Es puro placer, pero no comparto esas superticiones que existen en torno a la lectura, como la de tener que acabar un libro o leer libros llamados importantes, la de leer uno solo a la vez, la de no escribir en ellos. Un verdadero lector no cree en estas cosas".
Alberto Manguel
13 Comments:
Olá amiga,
Não podia estar mais de acordo com estas sábias palavras.
Cookie
olá bom dia,
não podia estar mais em desacordo com estas palavras,
Arqueólogo
"ete" rapaz quer atenção...então diz lá porque pá...
1º todos nós queremos sempre alguma atenção; porém, confesso que não estou mesmo nada a necessitar de atenção por quem ressone e se babe (conferir comentários ao post do comentário anterior - 4:51 - "ressono e babo-me toda...")
de qualquer das formas agradeço a intenção.
2º "descubrió que podría vivir sin escribir, pero nunca sin leer."- Repara que se todos pensassem assim não haveria escrita, nem escritores; apenas leitores. E leriam o quê? portanto não consigo estar mais em desacordo; mas concordo que está bem escrito e numa análise rápida parece fazer sentido...
Ler um livro é iniciar uma nova viagem.
Olá,
a leitura permite-nos alcançar grandes voos, que fisicamente poderá não ser possível.Concordo com o que diz o "Arqueólogo",se todos pensassem assim, não poderíamos "viajar".
Sim...ler um livro, é uma nova viagem...sim...permite-nos alcançar grandes voos...podemos estar em qualquer canto do mundo, sem sair do mesmo lugar...
beijos
O "Arqueólogo" parece um pouco radical, mas não deixa de ter razão
radical, eu?
então eu que "apenas" disse o contrário do que primeiramente foi dito, sou radical?
esta não percebi....confesso.
Não leves a mal "Arqueólogo",digo radical, porque disseste que - se todos pensassem assim não haveria escrita, nem escritores; apenas leitores - e eu acho que há sempre alguém que sai da linha,por mais que sigam todos a mesma corrente, há um elemento pelo menos que a contraria, i.e. haveria de haver alguém sempre que escrevesse algo.
Eh pá...isto está lindo...estou a achar estranho...eheheheheh...está a descambar não tarda...estou a gostar desta troca de ideias no meu blog...e que bom é partilhamos...assim desta forma.
beijos
ok concordo contigo "hum" de facto tens razão. no fundo aquilo que dizes é que só saindo do rebanho se consegue ser diferente, ter opiniões.
tens razão.
só que sair do rebanho mas continuar a pastar no mesmo prado tem que se lhe diga......
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